Tractian é a primeira empresa da América Latina a receber investimento da Next47

Fundada em 2019, a Tractian tem como objetivo tornar a rotina dos mantenedores, profissionais da linha de frente da indústria, mais eficiente e as máquinas, mais confiáveis. Agora, a empresa brasileira recebeu o investimento de R$80 milhões no Series A.

O aporte foi liderado pelo fundo de investimentos americano Next47, referência em inteligência artificial e IoT de US$ 1 bilhão, que possui a Siemens como investidor âncora. Com essa nova rodada, já são mais de R$100 milhões investidos em um dos sistemas operacionais industriais mais modernos da atualidade.

A Tractian combina hardware e software em três produtos inovadores: o sensor de vibração, temperatura e horímetro Smart Trac que se alia a uma plataforma de monitoramento online; o software de gestão da manutenção CMMS TracOS™; e por fim, o sensor de energia Energy Trac, que acaba de ser lançado. A lista de espera para o produto já está aberta no site.

A Tractian cresceu mais de 400% em 2021, em janeiro deste ano, expandiu as operações para o México e pretende abrir um escritório em Atlanta, nos Estados Unidos, até o final de 2022. Tudo isso comprova e reforça a missão de levar a melhor tecnologia aos profissionais de linha de frente da indústria, a espinha dorsal da nossa economia. 

É extremamente gratificante para nós da Revista Manutenção ver o crescimento desse parceiro, mostrando que todos os esforços para melhorar a vida dos mantenedores têm dado certo.

Juntamente com a revista, a empresa democratiza o acesso à informação e conteúdo de qualidade sobre manutenção por meio de ações e eventos reconhecidos no setor, como o Intensivão. Essas iniciativas potencializam carreiras de mantenedores em diversas indústrias, já que outro objetivo da Tractian também é inovar conforme às necessidades dos profissionais.

 

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A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.