#5 - O papel do monitoramento online

#5 - O papel do monitoramento online

Apresentamos o quinto episódio do Podcast Papo Manutenção. Nesta edição, temos a honra de receber um convidado especial, Rodrigo Lopes, um renomado Engenheiro de Controle e Automação, com pós-graduação em Engenharia de Manutenção e mais de 25 anos de experiência no setor. Durante o programa, Rodrigo irá aprofundar o tema do Monitoramento Online de Ativos, explorando suas principais vantagens, orientando sobre como implementar essa técnica e discutindo seu papel fundamental na busca por melhores resultados no dia a dia da indústria. Prepare-se para mergulhar nesse conhecimento valioso e descobrir como otimizar a manutenção dos ativos em sua empresa.

No quinto episódio, recebemos como convidado, Rodrigo Lopes, que é Engenheiro de Controle e Automação, pós graduado em Engenharia de Manutenção e mais de 25 anos no setor. Conheça a fundo sobre o Monitoramento Online de Ativos, as principais vantagens, como implementar essa técnica e seu papel na busca por melhores resultados no dia a dia da indústria.

Rodrigo Lopes, Fauzi Mendonça e Alex Vedan discutem o papel do monitoramento online na área de manutenção. Eles abordam a trajetória de Rodrigo na área, explicam o conceito de monitoramento online e como ele pode contribuir para a melhoria dos indicadores e metas da manutenção. Além disso, destacam a importância do monitoramento online na indústria 4.0, especialmente no contexto do Big Data e da Inteligência Artificial.

  • Destaques

    • Monitoramento online permite acompanhar o processo em tempo real e tomar decisões mais rápidas;

    • Monitoramento online melhora os indicadores e metas da manutenção;

    • Monitoramento online está diretamente ligado à indústria 4.0 e ao conceito de Big Data;

    • Big Data e Analytics permitem uma análise mais eficiente dos dados de monitoramento;

    • Monitoramento online contribui para uma melhor tomada de decisão na manutenção.

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A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.