Farmacêutica anuncia investimento em Minas Gerais

Farmacêutica anuncia investimento em Minas Gerais

Novo Nordisk, empresa farmacêutica de origem dinamarquesa, anuncia um investimento expressivo na expansão de sua unidade em Montes Claros, considerada a maior fábrica de insulina da América Latina. O grupo, com planos de investir R$ 1 bilhão até 2026, receberá incentivos fiscais do município, incluindo isenção de tributos.

A divulgação do projeto de expansão foi feita pela prefeitura de Montes Claros, que destacou a aprovação dos termos solicitados pela Novo Nordisk durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Município. A empresa está em fase de estudos internos, sem definição de ações concretas, mas reitera seu compromisso em divulgar detalhes do projeto em caso de aprovações internas.

O presidente do Conselho e secretário de Desenvolvimento Econômico da prefeitura, Edilson Torquato, enfatizou a importância da Novo Nordisk para o município, ressaltando o papel da empresa no desenvolvimento de Montes Claros e do norte de Minas.

A prefeitura informou que foram aprovados incentivos fiscais, incluindo isenção de IPTU, ITBI e taxas municipais, além da isenção de ISSQN sobre serviços prestados e serviços tomados pelo período de 10 anos. A proposta agora segue para o processo de aprovação na câmara municipal.

Ao longo dos últimos cinco anos, a Novo Nordisk já investiu cerca de R$ 150 milhões em melhorias e inovações na fábrica de Montes Claros. A unidade mineira se destaca como a segunda maior fábrica da multinacional fora da Dinamarca e é a principal produtora de insulina na América Latina.

A empresa, que celebra seu centenário neste ano, possui fábricas em nove países e é responsável por 50% da produção mundial de insulina. A unidade em Montes Claros contribui significativamente, produzindo 12% da insulina consumida globalmente e exportando para 70 países.

Redação

Editores & Revisores

Especializações

Jornalismo

Redes sociais

A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.